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Páscoa sem chocolate para pets; alimento pode levar gatos e cachorros a morte

A Páscoa está chegando e nesta época do ano aumenta o consumo de chocolates nos lares. Mas quem tem pet deve redobrar o cuidado: esse alimento é tóxico para gatos e cachorros e pode levar os bichinhos a morte.

O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) alerta que os tutores devem ter cuidado e não oferecer o alimento, mas caso o animal faça a ingestão de chocolate é importante procurar um médico-veterinário.

“O chocolate tem uma substância que é extremamente tóxica para pets: a teobromina. Em caso de ingestão do alimento pelo animal, há riscos de sérios problemas de saúde que podem evoluir para a morte do pet. Diferente do humano, o animal não consegue metabolizar a substância”, explicou o médico-veterinário Altamir Costa, conselheiro do CRMV-PB.

A ingestão de chocolate, segundo destacou o profissional, pode acarretar uma série de sintomas, como vômitos, diarréia, tremores, aumento da frequência cardíaca, convulsões e, em casos graves, morte. Já a quantidade de chocolate que pode ser tóxica para um animal varia de acordo com seu tamanho e peso.

“Se o seu pet consumir chocolate ou apresentar algum sintoma de intoxicação, leve ao veterinário com urgência. Não medique ou faça qualquer procedimento caseiro, pois isso pode complicar ainda mais o estado de saúde do animal”, alertou Altamir Costa.

Prefeito de Bananeiras reabre bloco cirúrgico do hospital municipal depois de mais de uma década fechado

Nesta quarta (27), Bananeiras vivenciou um dos momentos mais felizes das últimas décadas. O Prefeito de Bananeiras, um dia após anunciar a liberação por parte da Agevisa, realizou a reabertura oficial do bloco cirúrgico do Hospital Municipal Dr. Clóvis Bezerra Cavalcanti.

O bloco cirúrgico, que estava fechado há mais de uma década, recebia da atual gestão, todos os esforços necessários para que estivesse adequado para o seu funcionamento. Recentemente, a unidade passou por uma intensa requalificação e uma readequação, o que garantiu a chegada do Opera Paraíba.

Com planejamento da Prefeitura, o gestor anunciou a realização de cirurgias de baixa e média complexidade, estas que serão por meio do Opera Bananeiras, programa custeado com recursos do tesouro municipal.

“Estamos devolvendo ao nosso povo o funcionamento do nosso bloco cirúrgico, mais uma demonstração da gestão séria, responsável. Nesta reabertura oficial, mais de 300 procedimentos, número superior ao que foi realizado na última década. Me sinto honrado, estamos mudando a vida das pessoas para melhor”, destacou o Prefeito Matheus.

O Bloco Cirúrgico, que estava fechado há mais de uma década, recebeu o nome de Bloco Dr. Matias, médico com sua história enraizada em Bananeiras e com uma vida inteira dedicada aquela instituição.

ASCOM-PMB- SIMONE LIRA

Jair Renan vira réu por lavagem de dinheiro e falsidade ideológica

A Justiça do Distrito Federal aceitou denúncia e tornou réu Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, pelos crimes de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso. 

A decisão foi proferida na segunda-feira (25) pela 5ª Vara Criminal de Brasília, após denúncia apresentada pelo Ministério Público contra Jair Renan e outros acusados.

De acordo com as investigações, Jair Renan teria forjado resultados financeiros de sua empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia para obter empréstimo no banco Santander, que não foi pago. A denúncia criminal no caso está sob sigilo. A instituição financeira também moveu um processo para a cobrança da dívida e obteve uma decisão favorável para o pagamento de R$ 360 mil.

Em fevereiro, a Polícia Civil do DF apresentou o relatório final da investigação, na qual indiciou Jair Renan e seu instrutor de tiro, Maciel Alves,  também denunciado. O indiciamento foi pelos mesmos crimes. Em agosto do ano passado, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão contra os dois.

A defesa do filho de Bolsonaro disse que não vai se manifestar sobre a decisão.

Cemitérios de São Paulo cobram taxas para exumar e reenterrar corpos

O Ministério Público de São Paulo está investigando denúncias de cobrança de taxas por cemitérios concedidos à iniciativa privada para exumar e enterrar novamente corpos. Os valores cobrados das famílias podem chegar a R$ 800. 

A exumação de corpos é feita em cemitérios públicos e particulares três anos após o falecimento, para desocupar o espaço para novos sepultamentos. Mas, de acordo com o Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo, quase todos os corpos de vítimas da Covid-19 têm aparecido preservados na exumação, por terem sido enterrados em sacos plásticos. Nesses casos, as famílias precisam enterrá-los novamente e ainda pagar o aluguel do terreno por mais três anos.

“Daqui a três anos é o mesmo procedimento, vai fazer a exumação. Se o corpo não se desintegrou, novamente, vai ter que pagar essa taxa. É uma bola de neve, as pessoas estão pagando valores que não deveriam pagar”, diz o secretário do Sindicato, João Batista Gomes.

A jornalista Ludmila Alves Silva conta que pagou R$ 523 para reenterrar o corpo da mãe, que morreu de Covid-19 em 2020. O serviço só é gratuito para pessoas de baixa renda cadastradas no Cadastro Único do governo federal e doadores de órgãos. “Nem sempre é possível você ter esse valor disponível, de surpresa. Então, tem a questão financeira, mas tem também um grande trauma”, diz.

Em nota, as empresas responsáveis pelos cemitérios informaram que os valores dos serviços foram tabelados pela Prefeitura e que cumprem o decreto estadual.

“Se a gente recebe a reclamação, tentamos verificar com o concessionário e a partir daí analisamos se ele tem que ser penalizado e que tipo de penalidade”, explica o gerente de Serviços Funerários da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Município de São Paulo (SP Regula), José Luis Garcia.

Governo monta força-tarefa para conter desmatamento no Cerrado

A preocupação com o avanço do desmatamento no Cerrado, na contramão do que acontece na Amazônia, mobilizou a criação de uma força-tarefa do governo federal com sete estados, mais o Distrito Federal, que detêm porções do segundo maior bioma brasileiro, que ocupa 25% do território nacional. A inciativa é parte dos desdobramentos do Plano de Ação Contra o Desmatamento do Cerrado (PPCerrado), que foi retomado no ano passado.

Uma reunião no Palácio do Planalto, coordenada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, na tarde desta quarta-feira (27), contou com a participação dos governadores Carlos Brandão (Maranhão), Romeu Zema (Minas Gerais), Ronaldo Caiado (Goiás), Mauro Mendes (Mato Grosso), Eduardo Riedel (Mato Grosso do Sul), Wanderlei Barbosa (Tocantins), da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão; e do secretário de Meio Ambiente da Bahia, Eduardo Sodré.

Também participaram da agenda os ministros Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro; a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet; e a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos.

“Na Amazônia, o governo federal tem um poder de ação muito maior. No Cerrado, são os estados que têm um poder de ação maior”, afirmou a ministra Marina Silva a jornalistas, após o encontro. “A grande participação de governadores é uma demonstração de que o problema será resolvido, em um pacto que envolve o governo federal, os governos estaduais, envolve o setor produtivo, a sociedade civil e a comunidade científica”, acrescentou.

Além da criação de uma força-tarefa com a participação direta dos próprios governadores, as ações propostas incluem um trabalho de unificação das bases de dados dos estados com o governo federal.

A ideia é retomar a alimentação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que foi enfraquecido no governo anterior, levando os estados a desenvolverem suas próprias plataformas de acompanhamento da situação dos imóveis rurais, segundo o governo federal. Além da unificação e cruzamento de informações, de acordo com a Casa Civil, um grupo de trabalho entre ministros e governadores se reunirá periodicamente para acompanhar os dados e tomar decisões.

Fonte de 40% da água doce do país, o Cerrado teve um aumento de 19% nos alertas de desmatamento no mês passado, na comparação com fevereiro de 2023. O bioma perdeu 3.798 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa, no acumulado de agosto de 2023 a fevereiro deste ano, de acordo com o monitoramento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A situação é mais grave e preocupante na região dos estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia – área conhecida pela sigla Matopiba, apontada como a nova fronteira agrícola do país. Quase 75% do desmatamento no Cerrado ocorre nesses quatro estados. Dos 52 municípios responsáveis por metade dos desmatamentos, 50 deles estão no Matopiba.

Durante a reunião, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima fez um alerta sobre os impactos de décadas de degradação do solo com desmatamento, além dos efeitos das mudanças climáticas.

“Estamos observando uma mudança no regime de chuvas, sobretudo naquela região ali do Matopiba, uma diminuição no volume de água dos rios, na vazão dos rios, algo em torno de 19 mil metros cúbicos por segundo (m³/s) e outros problemas que podem criar graves situações em relação aos processos econômicos para a agricultura familiar, para o agronegócio”, destacou Marina Silva. A ministra também falou sobre um processo sem precedentes de desertificação de áreas próximas ao Cerrado.

A pasta do Meio Ambiente informou que o apoio dos estados na força-tarefa pode garantir a liberação de recursos do Fundo Amazônia para financiar ações, considerando que até 20% dos recursos podem ser aplicados em medida de monitoramento e controle em outros biomas.

Bolsonaro diz ao STF que seria “ilógico” pedir asilo a embaixador

O ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (27) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que seria “ilógico” sugerir que ele pediria asilo político durante o período em que ficou hospedado na Embaixada da Hungria, em Brasília, no mês passado.

A explicação foi enviada ao Supremo após o ministro dar prazo de 48 horas para Bolsonaro explicar a estadia.

Na segunda-feira (25), o jornal The New York Times publicou que o ex-presidente permaneceu entre os dias 12 e 14 de fevereiro deste anohospedado na embaixada.

Dias antes, em 8 de fevereiro, Bolsonaro teve o passaporte apreendido por determinação de Moraes após sofrer uma busca e apreensão durante a Operação Tempus Veritatis, que investiga a tentativa de golpe de Estado no país após o resultado das eleições de 2022.

Pelas regras internacionais, a área da embaixada é inviolável pelas autoridades brasileiras. Dessa forma, Bolsonaro estaria imune ao eventual cumprimento de um mandado de prisão.

Na petição, a defesa de Bolsonaro diz que é “ilógico” considerar que o ex-presidente pediria asilo político para a embaixada. Segundo a defesa, Bolsonaro não tinha preocupação com eventual prisão.

“Diante da ausência de preocupação com a prisão preventiva, é ilógico sugerir que a visita do peticionário à embaixada de um país estrangeiro fosse um pedido de asilo ou uma tentativa de fuga. A própria imposição das recentes medidas cautelares tornava essa suposição altamente improvável e infundada”, afirmou a defesa.

Os advogados também afirmaram que o ex-presidente sempre manteve interlocução com as autoridades húngaras e rechaçaram ilações sobre eventual pedido de asilo diplomático.

“São, portanto, equivocadas quaisquer conclusões decorrentes da matéria veiculada pelo jornal norte-americano, no sentido de que o ex-presidente tinha interesse em alguma espécie de asilo diplomático, conclusão a que se chega bastando considerar a postura e atitude que sempre manteve em relação as investigações a ele dirigidas”, completou a defesa.

Bolsonaro é aliado do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, que esteve na posse do ex-presidente em 2018. Em 2022, Bolsonaro visitou Budapeste, capital húngara, e foi recebido por Orbán. Além disso, ambos trocam constantes elogios públicos

Hospedagem

A publicação norte-americana analisou as imagens das câmeras de segurança do local e imagens de satélite, que mostram que Bolsonaro chegou no dia 12 de fevereiro à tarde e saiu na tarde do dia 14 de fevereiro.

As imagens mostram que a embaixada estava praticamente vazia, exceto por alguns diplomatas húngaros que moram no local. Segundo o jornal, os funcionários estavam de férias e a estadia de Bolsonaro ocorreu durante o feriado de carnaval.

Segundo a reportagem, no dia 14 de fevereiro, os diplomatas húngaros contataram os funcionários brasileiros, que deveriam retornar ao trabalho no dia seguinte, dando a orientação para que ficassem em casa pelo resto da semana.

Governo prorroga Desenrola até 20 de maio

Pela segunda vez, o governo vai prorrogar o Programa Desenrola Brasil, programa de renegociação de dívidas de pessoas físicas inadimplentes. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda, a medida provisória com a extensão do programa está prevista para ser publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira (28).

Inicialmente, as renegociações acabariam em dezembro, mas tinham sido prorrogadas até 31 de março. O aumento da procura após a unificação do Desenrola com os aplicativos de bancos, do Serasa Limpa Nome e o Caixa Tem justificou a prorrogação. Desde o início do mês, os débitos do Desenrola também podem ser renegociados nas agências dos Correios.

A prorrogação vale apenas para a Faixa 1 do Desenrola, destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único para Programa Sociais (CadÚnico) do Governo Federal e a dívidas de até R$ 20 mil. As renegociações para essa categoria começaram em outubro.

Ampliação

Desde o início do ano, o governo tem facilitado a adesão do Desenrola. No fim de janeiro, as pessoas com perfil bronze no Portal Gov.br passaram a poder parcelar as dívidas. Antes, quem tinha a conta desse nível, que tem menos segurança, podia apenas quitar o valor negociado à vista. Com a mudança, a proporção de usuários com login nível bronze subiu de 19% para 40% das negociações diárias.

O governo também passou a integrar a plataforma do Desenrola com os sistemas de atendimento de instituições financeiras e de empresas como o Serasa e os Correios. A integração foi possível por causa da Portaria 124 do Ministério da Fazenda, editada em 29 de janeiro, que autorizou parcerias para ampliar o alcance do programa.

Mais de 700 empresas participam do mutirão, entre bancos, financeiras, comércio varejista, operadoras de telefonia, concessionárias de água e de energia e securitizadoras. Ao todo, mais de 550 milhões de ofertas estão disponíveis no MegaFeirão, além dos descontos de até 96% do Programa Desenrola.

Desde 15 de fevereiro, o Desenrola Brasil passou a ser acessado também por meio do site da Serasa Limpa Nome. Com a integração entre as plataformas, os usuários logados na plataforma da Serasa já conseguem ser redirecionados para o www.desenrola.gov.br, onde é possível consultar as dívidas e fazer os pagamentos nas condições do programa, também sem a necessidade de um outro login.

Segundo os números mais recentes do Ministério da Fazenda, o Desenrola Brasil beneficiou cerca de 14 milhões de pessoas, que renegociaram R$ 50 bilhões em dívidas, nas Faixas 1 e 2. Os descontos médios na plataforma do programa estão em 83%, alguns casos chegando a 96%, com pagamento à vista ou parcelado sem entrada, e com até 60 meses para pagar.

Em vigor entre julho e dezembro do ano passado, a Faixa 2 permitiu a renegociação de dívidas de qualquer valor com bancos e demais instituições financeiras por quem ganha até R$ 20 mil. Diferentemente da Faixa 1, as renegociações não eram pedidas pela plataforma do Desenrola, mas pelos canais de atendimento dos bancos.

Empresário José William anuncia carta programa de compromissos para fortalecer a FIEPB

O presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep/PB), empresário José William Montenegro Leal, tornou público, na condição de candidato à presidência da entidade, uma carta programa com dez compromissos para fortalecer a Federação, endereçada aos industriais, industriários e à sociedade paraibana.

Veja na íntegra:

 

Carta Programa

Dez Compromissos para Fortalecer a FIEPB

 

  1. Revisar o Estatuto e as normativas da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba, com plena participação do Conselho da entidade.
  2. Acabar com a permissão de reeleição indefinida para o cargo de presidente; e, ao mesmo tempo, fixar nos termos da reformulação estatutária um mandato de 4 anos, com direito a apenas uma reeleição consecutiva.
  3. Manter a sede da FIEPB em Campina Grande, num compromisso inegociável e inarredável de respeito à localização histórica da sede central da entidade e de reconhecimento ao papel e relevância da cidade no desenvolvimento da Paraíba e do Nordeste.
  4. Estreitar os laços com o poder público e com agentes econômicos para ampliar parcerias estratégicas, defendendo os interesses da indústria, mas envolvendo também no processo de desenvolvimento os segmentos do micro empreendedorismo e da pequena e média empresa.
  5. Ampliar, para toda a área de jurisdição da federação e por meio de suas entidades vinculadas – SESI, SENAI e IEL-, a prestação de serviços de qualificação profissional e de incentivo à inovação.
  6. Criar e seguir um calendário anual de reuniões do Conselho e das demais instâncias deliberativas da federação.
  7. Elaborar um Manual de Compliance, com participação de consultoria de notória competência na área, buscando a padronização de condutas e posturas funcionais em todos os níveis e setores do Sistema – da Presidência, aos conselhos, diretores, coordenadores e servidores.
  8. Adotar um Guia de Transparência para uso por todas as instâncias deliberativas da instituição, de forma a facilitar e colaborar com as ações fiscalizadoras dos órgãos de controle.
  9. Valorizar o quadro funcional da federação, criando condições reais de progressão na escala profissional por mérito e antiguidade, inclusive para os atuais servidores; e aplicando, de fato, a meritocracia na ocupação das funções requeridas pelo Sistema.
  10. Aprimorar a comunicação interna, com melhor uso das novas tecnologias e ferramentas digitais. E ampliar a comunicação externa, para que a entidade fortaleça, não só sua imagem de defesa da indústria paraibana, mas também de uma instituição indispensável à indução do desenvolvimento do Estado.

José William Montenegro Leal/Candidato à Presidência da FIEPB

Perfil

 

Empresário conceituado e gestor respeitado

Empresário conceituado e atuante há mais quatro décadas na indústria da construção civil da Paraíba, através do grupo Conserpa/Enger, o engenheiro José William Montenegro Leal é também um gestor público experiente e respeitado.

Foi, por duas vezes, secretário de Planejamento de João Pessoa, sendo responsável pela coordenação da recente revisão do Plano Diretor do município e dos principais projetos de macroplanejamento e urbanismo da cidade.

Entre outras funções e cargos de liderança que exerceu destacam-se ainda a presidência do Sinduscon-JP, e a vice presidência da Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC.

Membro da Academia Paraibana de Engenharia (APENGE),José William também empresta sua experiência e liderança como integrante do Conselho de Administração do SICOOB/PB e como membro efetivo do Conselho de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria – CNI.

Ao longo de sua trajetória, tem colecionado homenagens das mais diversas instituições e entidades, entre as quais a Medalha Amigo da Marinha, concedida pela Capitania dos Portos da Paraíba; e as medalhas Napoleão Laureano e Epitácio Pessoa, respectivamente entregues pela Câmara Municipal e pela Assembleia Legislativa da Paraíba.

 

Testes de covid serão realizados na unidade da Unimed JP nos Bancários

Os testes covid que estavam sendo realizados no Drive Thru, na Torre, para os clientes da Unimed João Pessoa e de outras Unimeds, serão feitos no laboratório que fica no Centro Médico Unimed – Zona Sul (CMU), no bairro dos Bancários. A mudança de local será na segunda-feira (1º).
Para fazer o teste no CMU, basta o cliente apresentar a guia do exame autorizada. O atendimento será de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 15h.

RESULTADOS
Para maior praticidade, o resultado do exame para os clientes da Unimed JP é disponibilizado aqui no portal (www.unimedjp.com.br/acesso-restrito) e também por e-mail. Já para os beneficiários de outras Unimeds (Intercâmbio), o resultado será encaminhado por e-mail.

Ocupação hoteleira tem média de 82% e movimentação de voos aumento de 31% em relação a 2023

O feriado da Semana Santa em João Pessoa – a partir desta quinta-feira (28) a domingo (31) – terá hotéis lotados e aeroporto bastante movimentado. De acordo com estimativa da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira, seccional Paraíba (ABIH-PB), a média de ocupação da rede será de 82%, com muitos hotéis chegando a registrar 100%, conforme informações dos próprios hotéis associados.

Esse percentual é maior do que a ocupação média registrada no ano passado no período – um pouco superior a 75%. O secretário de Turismo de João Pessoa, Daniel Rodrigues, destacou, entretanto, que a Capital paraibana abriu diversos empreendimentos hoteleiros nos últimos meses e que a oferta de leitos cresceu consideravelmente. A ABIH-PB conta com 42 hotéis associados e dois receptivos. João Pessoa conta com quase 12 mil leitos à disposição dos visitantes.

A ocupação hoteleira está diretamente ligada ao número de voos extras que serão operados para a Capital paraibana no período. Conforme dados da Aena Brasil – empresa espanhola que administra o Aeroporto de João Pessoa – está prevista uma movimentação de 134 voos, entre pousos e decolagens. O número de operações é 31% maior em relação ao mesmo período do ano passado.

Ao todo, de acordo com a Aena Brasil, serão ofertados 22.062 assentos, quantidade que também representa um aumento de 31% comparado a oferta de 2023. As localidades com maior número de voos para a Capital paraibana são: São Paulo (Congonhas e Guarulhos), Belo Horizonte (Confins), Brasília, Rio de Janeiro e Recife. Somente a Azul Linhas Aéreas anunciou a sua malha aérea ampliada para o período da Semana Santa até o dia 1º de abril, com dois voos extras para João Pessoa.

Para Daniel Rodrigues, essa demanda confirma a tendência de que a cidade é um dos principais destinos turísticos do Brasil, começando a ser procurado durante todo o ano, mantendo uma excelente média de ocupação hoteleira, com os visitantes impactando também o comércio, bares e restaurantes. “É um momento fantástico do nosso turismo e estamos prontos para superar as expectativas de todos”, afirmou.

Fábio Cardoso

Fotos Arquivo Secom